Autor: Inoema
Jahnke
No Brasil
Norte sul ou litoral,
Neste Rio Grande amado
A poesia pra todo o lado.
Quando o Rio Grande amanhece
Nasce também a poesia,
Nos pampas do meu Rio Grande
Tem quem recite um gigante.
Poesia é o som do vento
Este bárbaro lamento
Que não para de soprar
Se espalhando pelo tempo.
Sopra de sul a norte
Minuano... temporal
Forte, fraco, normal,
É sempre vento no final.
Assim é a poesia
Faça chora ou sorrir,
No murmúrio do sorriso...
No suspiro do lamento...
Há sempre uma poesia
Sussurrada com o vento!
Poesia no coração
É como vento em campo aberto,
Espalha se esparrama
Deita e rola na grama.
Sopra vento de saudade
Sopra vento de emoção
Recita a poesia
Que trago no coração.
Sopram ventos de saudades...
Sopram ventos de emoção!
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Antonia Valim – Prenda Mirim Farroupilha
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