Final de ano é tempo de festa e
celebração, mas também de reflexão, de análise e de recomeços. Para trás fica
um ano que agora acaba, e dele devemos guardar o bom e esquecer o menos bom.
Do sofrimento e das lágrimas
guardemos apenas a certeza de que a elas sobrevivemos. Dos erros guardemos a
aprendizagem; e das dificuldades guardemos o momento da superação.
Devemos sentir alegria e gratidão por
mais um ano vivido, e apesar de tudo que tenha acontecido, o importante é que
chegamos até aqui. E hoje somos mais experientes, mais fortes e mais sábios.
Agora é tempo de encher o coração de
otimismo, esperança e sonhos, é tempo de recomeçar e renovar, pois um novo ano
vai começar e devemos vivê-lo e aproveitá-lo ao máximo.
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Fique com uma mensagem do Jornal
Farroupilha a todos leitores feita pela nossa Prenda Mirim Farroupilha Antonia
Valim.
Clóvis Da Rocha Ogando, 60 anos, nascido em 16 de janeiro
de 1960 na cidade de Viamão.
Tem sua trajetória com projetos
sociais iniciada aos 10 anos de idade,
quando decidiu arrecadar móveis para uma família carente do seu bairro. Aos 15
anos ouviu pela primeira vez falar em Papai Noel, o que desperta muito sua
curiosidade pelo personagem. Aos 19 quando ingressa do serviço militar, tem o
primeiro contato visual com a imagem do Papai Noel, e vai em busca das referências, usando aos 22 anos a
primeira roupa de Papai Noel, e fazendo trabalho voluntário em um bairro
carente, desde então expandiu-se para projetos como: Papai Noel dos correios,
do exército, da faculdade fadergs entre outras. Ogando relata que, ainda temos
dificuldades em convencer as pessoas da importância da caridade e empatia pelo
próximo, ele acredita que, o momento que vivemos, de pandemia, gerou oportunidade de aproximar a
caridade de um maior número de pessoas. Por outro lado Ogando se sente realizado
em seus projetos, afirma que a satisfação é o melhor pagamento para a alma de
quem faz o bem. Ele destaca duas das melhores lembranças: como Papai Noel ele
lembra de um menino, que aos sete anos
de idade, diagnosticado com uma doença que, lhe deu um prazo de vida até os 18
anos, sonhava em ser bombeiro por um dia, pois bem, assim foi concedido o
desejo. O corpo de bombeiros de Porto alegre, concedeu ao menino uma roupa completa dá corporação e o
menino viveu um dia como bombeiro. O segundo fato que Ogando destaca, foi um
projeto realizado em prol de uma residência incendiada, que veio a ser
reconstruída com o prazo absoluto de 59 dias, sendo assim além de um projeto
social, mas de superação dos envolvidos.
Em suas considerações, Ogando Diz:
-se você sentir vontade de fazer o
bem, faça! Porém nunca obrigue alguém a fazer algo sem sentir, mas sempre que
puder, tenha empatia por tudo, e por todos, assim certamente teremos um mundo
melhor.
Neste ano apesar de toda está dificuldade que estamos passando por causa da pandemia de Covid-19. O CTG Amaranto Pereira conseguiu realizar o seu primeiro Natal Solidário distribuindo doces e brinquedos para as crianças carentes do nosso bairro. Famílias que estão cadastradas na Pastoral da Criança da nossa Paróquia Santa Hedwiges. Portanto, em primeiro lugar agradeço a Deus por nos permitir realizar esta ação. A Patroa Lúcia Rocha teve a ideia e abraçamos junto com ela. Muitas vezes nos dedicamos a ajudar outras comunidades que também precisam de ajuda, mas, esquecemos de olhar para a nossa comunidade a qual o CTG pertence. Este ano resolvemos além de ajudar as outras comunidades carentes fazer uma ação no nosso bairro. Porém, para que isso fosse possível tivemos ajuda de amigos, anjos, que prontamente abraçaram a ideia junto conosco aos quais só temos a dizer GRATIDÃO pela ajuda. Cada um contribuiu com o que pode e da maneira que pode. Não vou citar nomes para não esquecer de ninguém. pois, foram muitos. Em especial quero agradecer o meu Capataz Orlando Kunzler e sua esposa Ione Kunzler pela ajuda no dia da entrega. Aproveitamos para gradecer a senhora Inês e seu esposo Luiz que são os responsaveis pela Pastoral da Criança. Também agradecemos o nosso Pároco Padre Maikel pelo apoio e ao Sr. Ogando Tradicionalista pelo registro fotográfico. Mostrando o trabalho social feito pelo Ctg Amaranto Pereira .
As vezes não pensamos que temos belas
vistas aqui mesmo no Rio Grande do Sul, em Torres temos lugares incríveis pra
você conhecer!
A cidade que recebeu este nome pois
tem grandíssimos penhascos a beira mar!
São 4 : Dois na praia da Guarita, O
Morro do Meio( o maior) e o Morro do Farol, é única pois não existem lugares
assim em todo litoral do Brasil!
Então lá temos as praias consideradas
mais lindas do RS pra visitar e passar um tempo com a família e amigos
aproveitando o verão, Praia da Guarita, Praia da Cal, Praia Grande, Praia
Molhes, Praia de Torres e muitas outras!
E é claro o maior festival de
balonismo da América Latina- O Festival Internacional de Balonismo de Torres!
Lá tem grandes estruturas com praça
de alimentação, feira comercial, e da agricultura, provas de balonismo, tenda cultural, e
diversas atrações como shows, com várias atividades para você aproveitar, o Festival costuma acontecer em datas
próximas à Páscoa!
Alguns passeios:
*Caminhada pela Via Costeira e Espaço
Mar!
*Aluguel de bicicleta para passear!
*Passeio de Stand UP Paddle no Rio
Mampituba.
*Passeio de Barco no Rio Mampituba ,
Ilha dos Lobos e Guarita!
*Passeios de Dindinho
*Passeio de pedalinho na Lagoa do Violão
*Vôo de Helicóptero em Torres, vôo de Balão, vôo de Paraglider, Rapel na Guarita, Salto de Paraquedas e muitos
outros passeios!
Se você ainda
não foi a Torres não sabe o que está perdendo!!!!
Sua história
é bem antiga, uma vez que diversas civilizações da antiguidade comemoravam a
passagem do ano em Março. O primeiro calendário romano foi criado por Rômulo em
753 a.C., ano de fundação de Roma, baseado no calendário egípcio, era um
calendário lunar, tinha 304 dias, dividido em dez meses, de Março a Dezembro.
No século VII a.C., o imperador Sr. Numa Pompílio, observou que a contagem
estava 51 dias atrasada com relação ao início das estações, e então criou mais
dois meses, janeiro e fevereiro, e o ano passou a ter 355 dias em 12 meses, o
que causava um grande desajustamento ao longo do tempo.
Para
adequá-lo ao tempo natural foi criado um ano com 15 meses e 455 dias, e ficou
conhecido como o ano da confusão. Uma nova reforma foi feita por Júlio César,
ficou 365 dias e seis horas em 12 meses, o quem resolveu o problema por algum
tempo.
O calendário
Juliano, foi organizado por Sosígenes de Alexandria, no ano 46 a.C. teve origem
num decreto do líder romano Júlio César, que fixou que 1º de janeiro seria o
‘dia do ano-novo”. No império Romano, a população celebrava esse dia em
homenagem ao Deus Jano, o deus dos portões, o janeiro, deriva do nome Jano, que
era conhecido como bifronte, portanto, tinha duas faces, uma voltada para
frente, visualizando o futuro, e outra para trás, visualizando o passado, sendo
o Deus das mudanças e transições
O calendário
Gregoriano surgiu em virtude a uma modificação no calendário Juliano, pois
tinha uma pequena imprecisão em dias, e para adequar as datas, o papa Gregório
XIII, ordenou que desse um salto em 11 dias, assim os anos bissextos não
ocorreriam nos anos centenários.
E através
desta reforma de calendário, feita pelo Papa Gregório XIII, no século XVI, foi
oficializado que o dia 1º de janeiro seria dia de Ano-Novo.
A maior
parte do mundo católico aceitou a mudança, mas teve vários Países que
rejeitaram a alteração, os últimos países a adotarem o calendário gregoriano na
Europa foram a Grécia e a Turquia.
Origem do Réveillon.
Geralmente é
atribuída á Mesopotâmia, área que hoje e o território do Iraque, por dependerem
da agricultura para sobreviver, eles celebravam o fim do inverno e o início da
primavera, quando se iniciava a nova safra.
Já o termo
Réveillon, surgiu no século XVII, na França, representava festas da nobreza .
Essa palavra tem origem na língua francesa e faz referência a ideia de
“despertar”, “acordar” e “reanimar”. Significa um momento de reflexões de
análises, de encerrar ciclos e de tomar novas decisões e estabelecer metas.
A data é
celebrada em todo o mundo de diversas formas e de acordo com a cultura local,
essa celebração é sinônimo de uma
comemoração alegre, leve, cheia de cores e sabores, agradecimentos e diversão.
Ano-Novo, significa
esperança, renovação e mudança, existe uma grande expectativa por parte das
pessoas de que esse momento celebra o abandono do que não precisamos mais, com
a chegada de algo novo e o começo de muitas realizações.
É hora de
receber o Ano Novo, com alegrias e esperança no coração, de deixar o ruim no
passado, e abraçar o futuro com otimismo, vamos fazer desta virada um recomeço
de tudo que é bom, renovar sentimentos positivos e renascer os velhos sonhos.
“Adeus, ano
velho!
Feliz Ano
Novo!
Que tudo se
realize
No ano que
vai nascer!
Muito
dinheiro no bolso,
Saúde para
dar e vender!
Desejo a
todos, muita saúde e alegrias para esse novo ano, que sejam 365 dias de sucesso
e muita prosperidade.
FELIZ ANO
NOVO!
Pesquisa de:
Sandra Ferreira - 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.
Ao longo dos
anos, povos estabeleceram tradições e costumes para cumprir no Ano-Novo.
Confira
algumas:
Soltar fogos:
Os povos
antigos acreditavam que fazer barulho afugentava os maus espíritos.
Lentilhas:
Hábito
trazido pelos imigrantes italianos, que acreditavam que bastava uma colher de
sopa desse alimento para garantir fartura a mesa por todo o ano.
Comer uvas:
É uma
tradição espanhola, deve-se comer a quantidade correspondente ao seu numero da
sorte, garantindo prosperidade e fartura. Guardar as sementes na carteira ou na
bolsa, é para garantir dinheiro por todo o ano.
Carne de porco:
Hábito comum
em vários países, segundo a crença popular, o porco é ideal para ser consumido,
pois é um animal que fuça para a frente, garantindo progresso o ano todo.
Vestir branco:
Hábito que
vem das religiões africanas, o branco representa luz, pureza, bondade e paz.
Usar roupas íntimas novas:
Para atrair
um novo amor, e ter sorte no amor.
Pular sete ondas:
Vem das
religiões africanas, forma de homenagear Iemanjá, rainha do mar, e pedir a ela
proteção e sorte. Os sete pulos servem para abrir caminhos.
Comer Romã:
Tradição
árabe, a fruta esta ligada a fartura, comer sete partes da fruta e guardar as
sementes na carteira, serve para atrair dinheiro.
Dinheiro nos sapatos:
Vem da
crença oriental de que a energia entra pelos pés. Portanto colocar dinheiro nos
sapatos, permitia que o dinheiro entrasse durante o ano inteiro.
Nozes, avelâs e castanhas:
Segundo
povos árabes, esses alimentos simbolizam fartura.
Pesquisa de:
Sandra
Ferreira - 1º chinoca do CTG Sentinelas do Pago.