Clóvis Da Rocha Ogando, 60 anos, nascido em 16 de janeiro
de 1960 na cidade de Viamão.
Tem sua trajetória com projetos
sociais iniciada aos 10 anos de idade,
quando decidiu arrecadar móveis para uma família carente do seu bairro. Aos 15
anos ouviu pela primeira vez falar em Papai Noel, o que desperta muito sua
curiosidade pelo personagem. Aos 19 quando ingressa do serviço militar, tem o
primeiro contato visual com a imagem do Papai Noel, e vai em busca das referências, usando aos 22 anos a
primeira roupa de Papai Noel, e fazendo trabalho voluntário em um bairro
carente, desde então expandiu-se para projetos como: Papai Noel dos correios,
do exército, da faculdade fadergs entre outras. Ogando relata que, ainda temos
dificuldades em convencer as pessoas da importância da caridade e empatia pelo
próximo, ele acredita que, o momento que vivemos, de pandemia, gerou oportunidade de aproximar a
caridade de um maior número de pessoas. Por outro lado Ogando se sente realizado
em seus projetos, afirma que a satisfação é o melhor pagamento para a alma de
quem faz o bem. Ele destaca duas das melhores lembranças: como Papai Noel ele
lembra de um menino, que aos sete anos
de idade, diagnosticado com uma doença que, lhe deu um prazo de vida até os 18
anos, sonhava em ser bombeiro por um dia, pois bem, assim foi concedido o
desejo. O corpo de bombeiros de Porto alegre, concedeu ao menino uma roupa completa dá corporação e o
menino viveu um dia como bombeiro. O segundo fato que Ogando destaca, foi um
projeto realizado em prol de uma residência incendiada, que veio a ser
reconstruída com o prazo absoluto de 59 dias, sendo assim além de um projeto
social, mas de superação dos envolvidos.
Em suas considerações, Ogando Diz:
-se você sentir vontade de fazer o
bem, faça! Porém nunca obrigue alguém a fazer algo sem sentir, mas sempre que
puder, tenha empatia por tudo, e por todos, assim certamente teremos um mundo
melhor.
Entrevista de:
Leticia Pedebos
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