terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Mais um Gaúcho solidário


Clóvis Da Rocha Ogando, 60 anos, nascido em 16 de janeiro de 1960 na cidade de Viamão.

 

Tem sua trajetória com projetos sociais  iniciada aos 10 anos de idade, quando decidiu arrecadar móveis para uma família carente do seu bairro. Aos 15 anos ouviu pela primeira vez falar em Papai Noel, o que desperta muito sua curiosidade pelo personagem. Aos 19 quando ingressa do serviço militar, tem o primeiro contato visual com a imagem do Papai Noel, e vai  em busca das referências, usando aos 22 anos a primeira roupa de Papai Noel, e fazendo trabalho voluntário em um bairro carente, desde então expandiu-se para projetos como: Papai Noel dos correios, do exército, da faculdade fadergs entre outras. Ogando relata que, ainda temos dificuldades em convencer as pessoas da importância da caridade e empatia pelo próximo, ele acredita que, o momento que vivemos,  de pandemia, gerou oportunidade de aproximar a caridade de um maior número de pessoas. Por outro lado Ogando se sente realizado em seus projetos, afirma que a satisfação é o melhor pagamento para a alma de quem faz o bem. Ele destaca duas das melhores lembranças: como Papai Noel ele lembra  de um menino, que aos sete anos de idade, diagnosticado com uma doença que, lhe deu um prazo de vida até os 18 anos, sonhava em ser bombeiro por um dia, pois bem, assim foi concedido o desejo. O corpo de bombeiros de Porto alegre,  concedeu  ao menino uma roupa completa dá corporação e o menino viveu um dia como bombeiro. O segundo fato que Ogando destaca, foi um projeto realizado em prol de uma residência incendiada, que veio a ser reconstruída com o prazo absoluto de 59 dias, sendo assim além de um projeto social, mas de superação dos envolvidos.

Em suas considerações, Ogando Diz:

-se você sentir vontade de fazer o bem, faça! Porém nunca obrigue alguém a fazer algo sem sentir, mas sempre que puder, tenha empatia por tudo, e por todos, assim certamente teremos um mundo melhor.


Entrevista de:

Leticia Pedebos 
 

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