quinta-feira, 29 de julho de 2021

Cruzadinha da Independência

 





PERGUNTAS:

                              

1)            D.PEDRO ESTAVA ÀS MARGENS DO RIACHO.............................             

2)            A...........................É UM DOS SÍMBOLOS DA PÁTRIA.  

3)            D.PEDRO GRITOU: LAÇOS FORA .............................     

4)            NOME DO PRINCIPE QUE DEU O GRITO DE LIBERDADE..........   

5)            NÃO HOUVE GUERRA, TUDO ACONTECEU EM...........................            

6)            ISSO ACONTECEU NO DIA 7 DE.................................DE 1822.  

7)            O..............CANTADO POR TODOS NÓS, TAMBÉM É SÍMBOLO DA PATRIA.         

8)            A PATRIA NÃO É UM SÓ, SÃO ..................................   

9)            O OURO ERA UMA DAS GRANDES........................DO BRASIL.  

10)         O QUE TAMBÉM É CHAMADO DE PENDÃO DA ESPERANÇA........................      

11)         D.PEDRO NÃO ERA REI, ERA UM...............................   

12)         O BRASIL É NOSSA QUERIDA....................................    

13)         O PAIS QUE COLONIZAVA O BRASIL CHAMAVA-SE...................................        

 

RESPOSTAS NA PRÓXIMA EDIÇÃO





Sandra Ferreira / 1º Chinoca Ctg Sentinelas do Pago



Onofre Pires da Silveira Canto.


Onofre Pires da Silveira Canto.

Militar Brasileiro, um dos líderes da Revolução Farroupilha.



 Onofre Pires nasceu em Porto Alegre, em 25 de setembro de 1799, filho de Pedro Pires da Silveira do Canto e de Ana Clara Barbosa de Menezas. 

Combateu com o Regimento de Cavalaria de Milícias de Porto Alegre pela integridade do Rio Grande do Sul, nas guerras contra Artigas, em 1816 e 1821, e pelo Brasil, na Guerra Cisplatina em 1825 – 1828.

Principais ações.

Na Revolução Farroupilha foi dos mais ativos e atuantes coronéis, coube a ele comandar as forças que deram início à Revolução Farroupilha na noite de 19 de setembro de 1835, no vitorioso encontro de Ponte da Azenha, que criou condições para a conquista de Porto Alegre em 20 de setembro de 1835, com a entrada nela do líder político-militar da revolução, e seu primo, o coronel Bento Gonçalves.

A seguir, comandando a Divisão do Norte, atuou sobre São José do Norte, concorrendo para que Presidente Braga, deposto, viajasse para o Rio de Janeiro e mais para a libertação de Domingos José de Almeida, preso naquele local, fazia 17 dias.

Em 22 de abril de 1836, num dos episódios mais negros de sua biografia, Onofre Pires derrota em Mostardas os legalistas comandados pelo capitão Francisco Pinto Bandeira, porém ordena o fuzilamento de todos os prisioneiros. Eram 12 prisioneiros, este fato mereceu censura do Partido Republicano. Capitão Pinto Bandeira caindo aos pés de Onofre Pires, pediu que sua vida fosse poupada pois era casado e pai de 11 filhos. Onofre respondeu: “não seja covarde, morra ao menos como bom brasileiro”, e foi morto. Ele não soube impor sua posição de chefe. Deu ouvidos aos inimigos daqueles que estavam esperando a morte. Antônio Pedro em nome da tropa pedia a cabeça deles. Onofre foi fraco e mandou fuzilar, obedecendo à imposição dos cidadãos que ele, com sua voz e a sua espada em mãos, levou-os ao combate.

Negou assim Onofre Pires a tradição de firmeza e doçura, foi firme, mas impiedoso, não respeitou a vida, a honra, a reputação e a família do vencido, que pertencia ao legendário Rafael Pinto Bandeira, a primeira espada continentina ao qual muito deve o Rio Grande a definição de seu destino brasileiro, em 1776, por forças das armas.

A História o julgará!”



Em outubro de 1836, Onofre Pires foi preso na Batalha do Fanfa, junto com Bento Gonçalves. Foi levado como prisioneiro ao Rio de Janeiro, preso no forte de Santa Cruz, fugiu um ano depois, jogando-se ao mar, usando como bóias 4 bexigas de boi infladas, em companhia do capitão José de Almeida Corte Real. Bento Gonçalves não fugiu, em solidariedade a seu companheiro Pedro Boticário não passou pela grade, por ser muito gordo.

Em 30 de abril de 1838, no combate de Rio Pardo, comandou a Divisão que atacou o flanco esquerdo imperial. Ao final foi encarregado de chefiar Comissão de Requisição de mercadorias pertencentes a imperiais, segundo lista que lhe foi entregue pelo Coronel Bento Manuel.

Onofre não querendo passar por saqueador, assinava recibos dizendo que assim agia de ordem de Bento Manoel Ribeiro.

Em 1844, desgastados por tanto tempo de guerra, Bento e Onofre entraram em linha de colisão. A partir daí, Onofre Pires falava abertamente à tropa, tudo que sentia em relação ao primo. Onofre era um valoroso soldado, mas com péssimo costume de falar de seus interlocutores pelas costas.

Bento, em carta, pediu que Onofre confirmasse ou não, por escrito, as acusações ofensivas à sua honra, feitas em presença de terceiros. Onofre logo respondeu confirmando, abrindo mão de suas imunidades parlamentares e colocando-se à disposição de Bento para um duelo, hipótese desejada por Onofre Pires, que levava grande vantagem por seu porte atlético e por ter dez anos a menos do que Bento (44 contra 54).

Bento Gonçalves procurou Onofre Pires e o desafiou para o duelo, que aconteceu no dia 27 de fevereiro de 1844, no acampamento do Exército, nas margens do rio Sarandi, em Topador, em Santana do Livramento.

Onofre foi atingido no antebraço direito, fato que interrompeu o duelo. Quis o destino que Onofre Pires viesse a morrer, em 03 de março de 1844, há um ano do término da Revolução, vítima de um ferimento no antebraço direito, durante o duelo com Bento Gonçalves.

Com seu temperamento singular, Onofre Pires envolveu-se em diversas questões rumorosas, que se refletiam negativamente na imagem, na unidade do movimento revolucionário farrapo e no seu próprio fim, trágico e solitário.                                                                                                                                                                                             

 

 

Pesquisa de:

 Sandra Ferreira / 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

Lenda do Quero-Quero.

 



Diz a lenda que lá no começo do mundo, quando a sagrada família, fugia para o Egito, perseguida pelos soldados do Rei Heródes, muitas vezes precisou viajar a noite e esconder-se nos matos e campos e durante o dia afugentar-se em grutas das montanhas para fugir do sol escaldante e para não ser vista e morta pelos soldados. E quando os perseguidores chegavam perto, precisava estar escondida, em muito silêncio, para não ser encontrada.

Numa dessas vezes, Nossa Senhora escondendo o menino Jesus, pediu aos pássaros e todos os animais fizessem silêncio para que os soldados não os encontrassem. Porque os soldados poderiam ouvir e vir ataca-los.

Prontamente todos os bichos acataram o pedido de Nossa Senhora. Até o burrico parecia entender o perigo que a família estava correndo, não empacava e pisava macio, não fazia o menor ruido ao mudar os passos, parecia que ele sabia de sua grande missão, que era conduzir a sua divina carga ao salvamento. As aves não voavam, ficavam inertes e nem batiam asas.

Mas o quero-quero, alheio aos acontecimentos e por ser uma ave alarmista, sempre alerta, querendo avisar cantando quando alguém se aproximava, não parava de gritar com som agudo. Não atendeu ao pedido de Nossa Senhora e permaneceu cantando, quero, quero, quero...

Por isso foi amaldiçoado por Nossa Senhora e até hoje continua querendo e querendo... sem nada encontrar.

          Quero-quero retirante.

Era uma vez um pássaro que vivia na floresta e não andava nada satisfeito com sua vida. Ele não sabia por que, mas todas as coisas que ele queria não davam certo. Ele era muito agitado e só sabia dizer “quero” para tudo e para todos. Sempre cantava muito alto e no seu canto somente se entendia a palavra “quero”. Quando entravam os outros pássaros, ele não sabia de que se tratava o assunto e ia logo gritando “quero”. Um dia ele achou que ninguém era amigo dele, e que todos queriam o seu mal. Ficou muito triste e saiu a andar pela floresta chorando muito. Mesmo chorando sozinho pela floresta gritava bem alto seu canto “quero”. Do alto de uma árvore estava o professor Coruja que, vendo aquele pássaro gritando tão alto e chorando muito, não se aguentou e desceu até o chão.

– O que acontece com você, pobre pássaro? Você quer ajuda? Perguntou o professor Coruja.

– Quero. Respondeu o pássaro chorão.

– Por que você grita tão alto? Você quer um amigo para conversar? Quer?

– Quero.

 Você quer parar de chorar e ficar alegre?

– Quero.

– Você quer sentar um pouco aqui perto da minha casa para conversarmos? Perguntava o professor Coruja, curioso pelas respostas do pássaro.

– Quero. Mais uma vez respondeu o pássaro.

O professor Coruja então parou e pensou: “Nossa, esse pássaro só sabe falar uma palavra e para tudo diz quero. Será que ele não sabe dizer outra coisa? Vou perguntar a ele o que realmente quer quem sabe com isso ele pare de cantar”.

– Pássaro, o que você quer?

– Quero. Respondeu o pássaro.

Então o professor Coruja novamente se surpreendeu com a resposta e disse ao pássaro:

– Meu bom pássaro, você não pode simplesmente querer as coisas. Para querer e obter algo na vida é preciso mais. Sempre precisamos ter duas vezes o querer. Você já pensou nisso?

Assim o pássaro que até então só gritava, olhou para o professor Coruja, parou de chorar e pela primeira vez se dispôs a escutar alguém.

– Quero entender isso, professor Coruja, disse o pássaro com brilho nos seus olhinhos.

– É muito simples – disse o professor Coruja. Para vivermos bem e felizes, precisamos querer duas vezes. Querer as coisas boas para nós, mas também querer as coisas boas para os outros que convivem conosco. Todos nós queremos respeito e, para sermos respeitados, precisamos respeitar os outros, ou seja, todos nós queremos ser amados, mas, para sermos amados, precisamos amar os nossos semelhantes. Com ar mais feliz o pássaro começou a entender o que acontecia e disse:

– Explique mais, professor Coruja.

– Veja, todos nós queremos proteção, não é verdade? Mas para termos proteção precisamos proteger. Nós fazemos isto quando cuidamos das coisas dos outros, então eles também cuidarão das nossas coisas. Se quisermos ter saúde, então precisamos também querer nos cuidar, querer nos alimentar bem e querer praticar esportes e querer dizer não.

– Como assim? – perguntou o pássaro, que nunca havia visto alguém falar em não querer.

– Sim, pássaro, às vezes é preciso não querer. Se você quer saúde, você não pode querer ser guloso, preguiçoso e, principalmente, você não pode querer drogas, como cigarro, a bebida e outras porcarias que só estragam a nossa saúde e a saúde dos outros.

– Ah! Agora entendi. O que realmente quero é ser feliz.

– E você deve querer ser feliz, falou o professor Coruja. Mas para querermos ser feliz é preciso também querer fazer os outros felizes. Quando fazemos os outros felizes, somos felizes também. E foi então que o pássaro alegremente disse:

– Quero-quero, quero-quero.

Despediu-se do professor Coruja com grande alegria e retornou para o campo onde morava. Até hoje esse pássaro chamado “quero-quero” vive alegremente nos campos chamando a atenção de todos com seu canto.

– Quero-quero, quero-quero…

Dizem que seu canto é para lembrar a todos que escutarem que é preciso querer duas vezes; querer o bem para si, mas também para os outros.

 

Estas são versões da lenda do Quero-Quero.

O Quero-Quero é considerado ave símbolo dos pampas gaúchos, pela

LEI Nº 7.418, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1980. Institui como Ave-Símbolo do Rio Grande do Sul.

 

 

Pesquisa de:

 Sandra Ferreira / 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago

Definidas as datas dos Entreveros e Cirandas pelo RS




Em reunião da diretoria do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), dia 18 de julho, com os conselheiros; e dia 19, com os coordenadores regionais foram marcadas para setembro de 2021 a realização das fases regional e estadual da Ciranda de Prendas e do Entrevero de Peões.

Conforme o que foi acordado, a partir do desejo expresso dos coordenadores regionais, que representam as bases do Movimento, e aprovado pelo conselho diretor, a Ciranda e o Entrevero, em suas fases regional e estadual, em concomitância nas 30 RT's, ocorrerão dia 7 de setembro. A divulgação dos resultados, da fase regional, ficará a cargo de cada coordenadoria. Já a fase estadual tem previsão de resultado no sábado, 11, e a entrega dos títulos em cerimônia no domingo, 12, no período da tarde (com horário a ser divulgado).

Confira abaixo como serão as avaliações deste ano:

Fase regional:

Categorias Piá, Guri e Peão: Aplicação de prova escrita.

Categoria Prenda Mirim: Aplicação de prova escrita.

Categorias Prenda Juvenil e Adulta: Aplicação de prova escrita com redação.

Fase estadual:

Categoria Piá: Apresentação de relatório de atividades e Aplicação de prova escrita.

Categorias Guri e Peão: Apresentação de relatório de atividades, de pesquisa de campo e aplicação de prova escrita.

Categoria Prenda Mirim: Apresentação de relatório de atividades, de pesquisa da mostra folclórica e aplicação de prova escrita.

Categorias Prenda Juvenil e Adulta: Apresentação de relatório de atividades, de pesquisa da mostra folclórica e aplicação de prova escrita com redação.

Segundo a vice-presidente de Cultura do MTG, Renata Pletz, para os critérios de avaliação do concurso foram consideradas as Normativas Internas 14/18, 02/20, 04/20 e 05/20, expedidas pelas gestões anteriores. "A Normativa Interna 01/21 explica todo o procedimento deste concurso realizado de forma especial. A intenção é que, se tudo voltar à normalidade, pós pandemia, os eventos voltem a ser realizados na sua integralidade.” – afirmou Renata.



Fonte: https://www.facebook.com/MTGRIOGRANDEDOSUL

 

 

69º Congresso Tradicionalista Gaúcho Extraordinário




MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO - MTG

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

 O Presidente do MTG, amparado pelo que dispõe do Estatuto (artigos 28 e 29), e cumprindo decisão do Conselho Diretor, em reunião realizada no dia 18 de julho de 2021,convoco as entidades filiadas-efetivas para o 69º Congresso Tradicionalista Gaúcho,extraordinário, a ser realizado no dia 30 de outubro de 2021, com instalação às 09 horas.

Em razão das limitações impostas pela situação sanitária, poderá haver limitação da quantidade de delegados, sem que haja prejuízo na representação das entidades filiadas efetivas.

Local: No município de Canoas, ou, eventualmente, em local definido pela Diretoria, caso não seja viável em Canoas.

Temário: Reforma estatutária que atenda, especialmente, as seguintes diretrizes:

1. Desvinculação do Congresso Ordinário e Assembleia Geral Eletiva;

2. Regionalização da Assembleia Geral Eletiva;

3. Mandatos de dois anos para as instâncias diretivas do MTG;

4. Atribuições e competências dos Conselheiros Beneméritos e do Colegiado de

Coordenadores Regionais;

5. Convenções realizadas por necessidades.

 

Porto Alegre, 26 de julho de 2021.

 Manoelito Carlos Savaris

 Presidente




 

1º Cavalgada da Família Solidária


No dia 18 de Julho de 2021  aconteceu a 1º Cavalgada da Família Solidária,  organizada pela Sra. Tania Siqueira Diretora da Campeira Feminina e pela  Subcoordenadoria  de Alvorada. A A mesma teve Início na Parada 63 no Mercado Baita Super e o  almoço no Ctg Bento Gonçalves da Silva.

Participaram mais ou menos 128 pessoas a cavalos, homens, mulheres e crianças fizeram da Cavalgada um lindo exemplo de amor e solidariedade.

Foram arrecadados mais de 100kg de alimentos e mais de 1,000(mil) peças de roupas no trajeto, Várias cidades estiveram presentes, uma das mais longe, Nova Santa Rita  da grande Porto Alegre. Não podemos citar todos para não esquecer, parabéns para todos os envolvidos.

A entrega das doações você confere na Matéria publicada na mesma edição dessa semana.


Fique agora com alguns Registros de nossos amigos

Ogando Tradicionalista e Vera Nascimento


Vídeo da cavalgada

https://www.facebook.com/101432441299787/videos/951061749075631






























 

Entrega das doações da Cavalgada da Família Solidária

 


A Subcoordenadoria de Alvorada, através da Campeira Feminina organizou o maior evento com a participação de comerciantes, entidades tradicionalistas de várias cidades e como condição ímpar o mini-gaiteiro/Eduardo, um dos alunos Projeto do Borghetinho e do Piazitos Internacional da Vera Ceroni, a dança ficou por conta da Invernada Veterana do Ctg Bento Gonçalves da Silva.

Tudo isto na  Associação Assistencial da Terceira Idade Nossa Senhora Aparecida, Av. São Pedro, 190, Alvorada. Tudo organizado pela Tânia e seus companheiros da Subcoordenadoria de Alvorada, e do Piquete Pampa Sem Fronteira e todos os parceiros de vários lugares. Os avós tiveram maravilhosas apresentações, gaitasso, dança, comida , corte de cabelo, sobrancelhas e massagem .

Parabéns  para todos os envolvidos , estamos fazendo a diferença.

 Foi entregue as doações recebidas na cavalgada, do dia 18/07/21.

 

Se alguém quiser ajudar deixaremos o contato do Asilo Nossa Senhora Aparecida

Contato: 98539-9234/ Angela
























GRATIDÃO AO POVO ALVORADENSE QUE FEZ SUA DOAÇÃO!!





56 anos do Município de Alvorada

Minha Alvorada cidade e sorriso És  um paraíso pra quem mora aqui Só quem não conhece a minha terra amada Tem a língua afiada pra fala...