quinta-feira, 29 de abril de 2021

Campanha do Agasalho 2021 - Projeto Menotti Garibaldi


 

A Subcoordenadoria de Alvorada juntamente com o Projeto Menotti Garibaldi , convida a todos a compartilhar e  doar !!


O Projeto Menotti está arrecadando Agasalhos ( em condições de uso) calçados e também alimentos.


Ponto de arrecadação: 

Ctgs de Alvorada e Hamburgueria Tradição

Endereço Hamburgueria:  Avenida Frederico Dihll 4159


Contatos para qualquer informação:

Jair Martins - 99999-4513

Marta Beyer - 99383-2772

GABARITO Categoria Juvenil – Parte 2


CATEGORIA JUVENIL -  PARTE 2

HISTÓRIA

6-Quais foram as causas da Revolução Farroupilha?

A (   ) a escravidão e os impostos

B ( X  ) os altos impostos cobrados pelo charque e sobre a terra.

C (   ) posse das terras rio-grandenses

D (   ) retirar os índios das suas terras

 

 7-Quais foram os primeiros imigrantes que povoaram o Rio Grande do Sul?

A ( X  ) Portugueses

B (   ) Índios

C (   ) Italianos

D (   ) Farroupilhas

 

 8-Qual o nome que se da ao local onde o gado é abatido para fabricar o charque?

A (   ) Província

B (   ) Querência

C ( X ) Charqueada

D (   ) Galpão

 

 9-Como ficou conhecido Duque de Caxias?

A (   ) O Traidor

B ( X  ) O Pacificador

C (   ) O Farroupilha

D (   ) O Guerreiro

 

 10-Em qual cidade foi assinado o Tratado de Ponche Verde que deu fim a Revolução Farroupilha?

A (   ) Porto Alegre

B (   ) Alegrete

C ( X  ) Dom Pedrito

D (   ) Caçapava

 


 

Vamos Estudar? Categoria Juvenil -Parte 3


 " Querer não é poder, mas estudar é fazer acontecer!"

Com a leitura e estudo a nossa mente cria vida, não só serve como cérebro, e é através disso que voamos mesmo sem ter asas, podendo tornar qualquer coisa possível!

Dentro das nossas entidades fazíamos isso constante, mas então a pandemia chegou adiando alguns sonhos - como as cirandas e entreveros-, e nos desafiando a continuar fortes, mas isso não significa que vamos parar com tudo, vamos continuar na peleia de uma forma diferente agora até tudo voltar ao normal.

Tu aí, não fica parado, prenda de faixa, peão de crachá ou amantes da sabedoria e curiosidade, não fique aí parado!

Vamos estudar?


CATEGORIA JUVENIL - PARTE 3

HISTÓRIA

1-    

11-O que os tropeiros vinham capturar no Rio Grande do Sul

A.(   ) Onças

B.(   ) Gado

C.(   ) Bugios

D.(   ) Corujas

 

12- Como se chama o feiticeiro dos índios?

A.(   )  Cacique

B.(   )  Pajé

C.(   )  Curandeiro

D.(   )  Tupã

 

13-A luta entre farroupilhas e imperiais, durou dez anos, estendendo-se ao estado de Santa Catarina, onde foi fundada a _________________, no ano de 1839.

A (   ) Republica Rio-Grandense

B (   ) Republica Juliana

C (   ) Republica Gaúcha

D (   ) Republica Catarinense

 

14- Na segunda fase (1682 em diante) foram fundadas sete Missões. Como eram conhecidas?

A.(   ) As reduções Missioneiras

B.(   ) Os sete povos

C.(   ) Os sete povos das Missões

D.(   ) As Missões jesuíticas

 

15- Qual dessas foi a mais importante redução Jesuítica, que mais prosperou?

A.(   ) Santo Ângelo

B.(   ) São Miguel

C.(   ) São João Batista

D.(   ) São Nicolau


OBS: RESPOSTAS NA PRÓXIA EDIÇÃO !!

 

Aniversário CPF O Tempo e o Vento – 31 anos de história!


Chegou  o momento de agradece e sentir orgulho da trajetória do Centro de Pesquisa Folclórico O tempo e o vento!

 

Nossa real vontade era estarmos todos unidos em um baile dançando e celebrando  os seus 31 anos de história!

Mas mesmo estando com esta distância , cada um estando em sua casa , não poderíamos deixar de relembrar essa história de dedicação, esforço, trabalho concreto e cada momento que a família O tempo e o Vento se propôs e estave participando o nosso tradicionalismo gaúcho!

 

Obrigada pelo seu legado, contribuições ,e pela constante ajuda e apoio oferecido, nós do Jornal Farroupilha de Alvorada , te desejamos muitos outros anos de história e apoio a tradição gaúcha!

Parabéns pelos seus 31 anos !

 

FELIZ ANIVERSÁRIO!!


A Patronagem do CPF O Tempo e o Vento convida a todos os amigos que participe de seu evento em comemoração aos 31 anos, que acontecerá dia 15 de Maio será um jantar em modo PAGUE & LEVE.




 

Origem da Dança.



Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO, em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.

A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.

 


O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.


Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.

Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.


No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.

Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.

O maracatu, o samba e a rumba (dança cubana), são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.

Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo.



As danças gaúchas são algumas das mais antigas Danças Populares Brasileiras. Tiveram origem na Espanha em meados dos séculos XVII e XVII.

A mais típica representação do Rio Grande do Sul é o fandango, que, posteriormente, se entremeou ao sapateado.

Fandango é um estilo musical proveniente da Espanha, as principais características dessa dança são os seus movimentos considerados frenéticos pela agilidade e velocidade com que são executados.

Por meio do fandango originou-se no Rio Grande do Sul, uma série de outras danças, com nomes e características próprias, para as apresentações de dança são usados trajes de pilcha.

Com traços camponeses, as danças  gaúchas tem como características principais o sapateado forte com movimentos velozes com bastante agilidade. São danças desafiadoras e contagiantes sempre valorizando o respeito e a diversidade.

Primeiro Manual de Danças Gaúchas,  foi lançado em maio de 1953, por Paixão Cortes e Barbosa Lessa.

“As danças que apresentamos neste Manual, estão impregnadas do verdadeiro sabor crioulo do Rio Grande do Sul, são legitimas expressões da alma gauchesca, em todas elas, está presente o espirito de fidalguia e respeito a mulher.... (Cortes;Lessa)

 

O corpo é meu instrumento e a dança é a minha alma.



 

Pesquisa de:

 Sandra Ferreira / 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.

 




Histórico de Sepé Tiarajú.


No dia 7 de fevereiro de 1756, Sepé morreu peleando no Arroio Caiboaté. Numa batalha, seu cavalo rodou e ele foi ferido pela lança de um soldado e antes que levantasse foi atingido com um tiro de pistola, pelo governador de Montevidéu que chefiava a tropa.

Sepé Tiarajú contribuiu para estimular o levante indígena da redução guaranítica de São Nicolau, a primeira à resistir às ordens de transmigração para o outro lado do Rio Uruguai. Em São Miguel, Sepé promoveu o ataque às carretas que faziam a mudança dos objetos da Igreja, obrigando-as à retornar à redução. Durante 3 anos foi um dos guerreiros mais notáveis na resistência aos impérios português e espanhol. Atribui-se a Sepé a frase:

                             “Esta terra tem dono, e ninguém no-la tira”.                      

 

Muitas lendas, trovas e canções missioneiras e nativistas falam dele, que para muitos virou Santo, São Sepé.

 Deu-se o combate entre os índios e os soldados portugueses, uma luta rápida e decisiva, pouco valeu a coragem e o desprendimento de Sepé e sua gente, diante do numero e das armas do inimigo, teve poucos sobreviventes que fugiram e Sepé caiu prisioneiro.

No acampamento português, Sepé era arrastado á presença do general lusitano. Mandaram o índio beijar a mão do general, mas ele recusou-se:


Sepé - Ninguém me obriga a beijar a mão de outro homem. Depois, sou eu e não ele, o dono destas terras!

General - Dono? Tu és apenas um pobre bárbaro, mais nada.

Sepé – Bárbaro? Voçê é mais bárbaro do que eu, pois pretende tirar a terra de seus legítimos proprietários, enquanto eu luto em defesa de meu povo!

General – Se me contares onde estão os teus cavalos, terás imediatamente a liberdade.

Sepé – Não preciso esmolar liberdade, se eu quisesse libertar-me, não haveria forças capazes de me impedir.

General – (sarcasticamente) Então, não temos forças capazes de te impedir a fuga?

Essa é muito boa! E o que farias para sair daqui?

Sepé, olhou  firmemente e exclamou: Isto!

Rápido como o raio, o índio escapou dos soldados que faziam a ronda, e montando no primeiro cavalo que encontrou, saiu em disparada, desaparecendo numa nuvem de pó.

Nas Missões, o povo vibrou de alegria, o Padre, abraçou-o comovido, e disse: Tinha certeza que você voltaria.

Sepé revelou que agora odiava mais do que nunca o inimigo. A humilhação pela qual passar exigia vingança.

Alguns dias depois, como os índios não haviam deixado as Missões e o prazo se esgotara, as tropas portuguesas aguardavam a chegada das tropas espanholas, para juntas, expulsarem os desobedientes.  Depois de muita espera, veio uma comunicação, informando que os espanhóis ainda demorariam algum tempo para se preparar.

Um mês se passou,  tudo retomara ao que era antes, era paz e tranquilidade.

Foi quando soou um grito, vamos ser atacados! Vamos ser atacados!

Sepé assumiu a chefia de sua gente, os guerreiros corriam, na pressa de se preparar para a guerra. Em vão os padres Jesuítas pediam que não resistissem, para evitar a mortandade, mas os índios estavam demais  revoltados. Por que queria tirar-lhes a terra? Qual mal haviam feito? Prefeririam morrer a sair da terra onde haviam nascido e que adoravam.

Sepé sabia que o inimigo era mais forte,  preferiu, a luta de emboscada, o ataque rápido, a surpresa. Sepé era visto em toda a parte. Desdobrava-se , lutava com todas as forças que possuía , mas o inimigo era poderoso, unidos atacavam em massa, os índios defendiam-se bravamente, às balas dos atacantes era respondida com flechas, depois veio o combate corpo a corpo, brancos e índios no ardor da peleja.

Os portugueses queriam as terras e não se preocupavam com os sentimentos daquela gente, recusavam-se a compreender o amor que os índios devotavam ao lugar, queriam que eles saíssem e pronto!

O combate continuou, os índios lutavam com um ardor nunca visto, uma coragem que desprezava as possantes armas do inimigo, dentre eles, sobressaía-se a figura de Sepé Tiarajú, ele era invencível! Lutando como lutava, sem temor, sem a mínima cautela. O inimigo percebeu que ele era o coração de seus guerreiros, resolveu, portanto, concentrar-se nele, aos punhados, os soldados o atacavam, nem assim conseguiam vencê-lo.

Sepé foi rodeado por dez soldados, a sua volta a luta prosseguia, o guerreiro enfrentou corajosamente, mas era demais, um deles conseguiu atingi-lo com uma lança, sentindo-se ferido, o índio ainda tentou resistir, agarrando-se ao pescoço do cavalo, mas fugiam-lhe as forças, tudo escureceu,  seus braços não suportaram mais e ele caiu no chão, quase morto. Um soldado aproximou-se, montado em um cavalo, e fitou por um instante, o valente guerreiro, em seguida, apontando-lhe a arma, atirou.

Sepé estava morto. Deixara de existir o defensor dos povos das Missões.

Todos os índios que olharam para o céu viram um cavaleiro galopando um cavalo de fogo, envolto por uma luz azulada muito bonita. Na mão direita, o cavaleiro empunhava a lança.

Era Sepé, indo ao encontro de Tupã.

Depois que ele morreu, os índios perderam grande parte da vontade que faziam enfrentar forças tão superiores. Lutavam ainda, porém sem aquele ardor que sentiam, quando Sepé estava presente e, enfraquecidos, caiam um a um. O inomigo, agora com novo ânimo, atacava sem cessar. Já não era mais combate, tratava-se de perseguir os poucos índios que ainda estavam de pé. Mas os poucos índios que escaparam, fugiram para o mato, nas Campinas, entre os corpos dos indígenas, estavam os inúmeros jesuítas, mortos quando tentavam proteger os nativos.

Ajudado pelos jesuítas que restaram,  o povo reuniu o que restou e partiu, de cabeça baixa, em busca de novas terras. Vencidos, sem esperanças.

Sepé Tiarajú é um símbolo da resistência popular ao imperialismo e ao instinto de liberdade de um povo.

                                                                                                                     

 

Pesquisa de :

Sandra Ferreira – 1º Chinoca do Ctg Sentinelas do Pago

 




 

FOLCLORE - Lenda do Guaraná.


O guaraná é um fruto que se assemelha aos olhos humanos, a origem desse fruto é explicada pela seguinte lenda.

Um casal de índios pertencente à tribo Maués vivia por muitos anos sem ter filhos e desejava muito ter pelo menos uma criança.

Um dia, eles pediram a Tupã uma criança para completar sua felicidade. Tupã, o rei dos Deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade, lhes atendeu o desejo trazendo a eles um lindo menino.

O tempo passou rapidamente e o menino cresceu bonito, generoso e bom.

No entanto, Jurupari, o Deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino, da paz e da felicidade que ele transmitia, e decidiu então ceifar aquela vida em flor.

Um dia o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança.

Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente.

A triste notícia espalhou-se rapidamente. Nesse momento, trovões ecoaram na floresta e fortes relâmpagos caíram pela aldeia.

A mãe, que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles uma nova planta cresceria dando saborosos frutos.

Os índios obedeceram o pedido da mãe e plantaram os olhos do menino.

Onde no lugar, cresceu o guaraná, cuja  sementes são negras e tem um arilo em seu redor, imitando os olhos humanos.

 


Pesquisa de:

 Sandra Ferreira - 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.

 


 

POESIA: Sem Diploma


Autoria: Jayme Caetano Braun

 

Bendito aquele que estuda

porque estudar é importante,

embora o ignorante

tem sempre um santo que ajuda,

às vezes a sorte muda,

quando existe um santo forte,

cada qual procura um norte,

por isso não encabulo

- que a tava que bota culo

é a mesma que bota sorte!

 

Meu tetravô foi fronteiro,

meu bisavô domador,

o meu avô - alambrador

e o meu pai foi carreteiro;

a mim não sobrou dinheiro

pra cursar a faculdade,

mas tive a felicidade

graças ao nosso senhor

e me tornei payador

pra guardar a identidade!

 

O estudo é muito bonito

e até muito necessário,

mas este cantor primário,

cruzando o pago infinito,

continua - a trotezito,

mesmo sem ser diplomado

e me sinto conformado,

o que é meu - ninguém me toma,

pois duvido que um diploma

torne um burro advogado!

 

Como é lindo colar grau

num salão de faculdade,

embora essa qualidade

não transforme o bom em mau,

o Jayme Caetano Braun,

dessa linha não se afasta,

a inspiração não se gasta

nem me torna mais cruel,

eu conquistei um anel

o de gaúcho - e me basta!

 

 


 

Projeto Poeta Passageiro: Poesia na viagem

 


A Biblioteca Pública Municipal através da Secretaria Municipal da Educação (SMED) lança nesta segunda-feira (26), o projeto "Poeta Passageiro: poesia na viagem".

Este será um concurso cultural de poesia, em que serão selecionados 100 poemas, estes vencedores serão adesivados  e fixados nos coletivos municipais das empresas parcerias Soul e Val. O projeto também conta o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude (SMCEJ).

O concurso é dividido em duas categorias: comunidade em geral e escolar. A categoria comunidade em geral é destinada para maiores de 18 anos residentes em Alvorada. Já  a categoria escolar compreende toda a rede escolar da cidade. Serão selecionados de cada categoria os 50 melhores poemas, que serão avaliados por uma comissão julgadora.

As inscrições são gratuitas, e podem ser realizadas até dia 04 de junho de 2021. Maiores informações estão disponíveis nos editais no site da Prefeitura de Alvorada (canto direito) e nas redes sociais da Biblioteca Pública.

Te inscreve,  divulga e não perde a oportunidade de ter um poema teu circulando por aí!


Confira abaixo o link dos editais:

Edital 01: Comunidade em geral

https://www.alvorada.rs.gov.br/.../Edital-GERAL-Poesia...

 

Edital 02: Escolar

https://www.alvorada.rs.gov.br/.../Edital-ESCOLAR-Poesia...

 

Fonte: https://www.facebook.com/PrefeituradeAlvorada/

 

 


Pão caseiro: receita fácil, econômica e deliciosa.


 Não há nada melhor do que pão quentinho e feito em casa! Essa receita é ideal para quem quer aprender a fazer pães fofinhos, sem equipamentos especiais e sem gastar muito. Confira abaixo todos os ingredientes que você irá precisar:

 

Ingredientes

500 militros (ml) de água

1000 gramas de farinha de trigo

1 unidade de ovo

20 gramas de fermento biológico fresco

2 colheres de sopa de manteiga

2 colheres de sopa de açúcar

1 colher de sopa de sal

 

Modo de preparo

1-Dissolva o fermento no açúcar, acrescente metade da água morna, mexa bem e incorpore o sal, a manteiga e o ovo.

2.Despeje a farinha peneirada e o restante da água aos poucos, regulando para a massa chegar ao ponto de desgrudar das mãos.

3.Coloque toda a água somente se necessário.

4.Esta massa fica meio mole.

5.Trabalhe bem a massa por aproximadamente 20 minutos.

6.Coloque para descansar em local protegido da luz e do vento até dobrar de volume.

7.Fure a massa para abaixar e modele os pães.

8. Acomode-os em uma assadeira untada e deixe dobrar de volume em local protegido da luz e do vento.

9.Asse em forno pré aquecido a 180 graus até dourar.


Esse pão com uma chimia em ??


 

Preparação:  01 H 15 M      Tempo total:  01 H 45 M    Porções:  15 Porções



Fabiana Thomaz - Anita de Alvorada 2021

 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

VAMOS ESTUDAR ? Categoria Juvenil – Parte 2

 


" Querer não é poder, mas estudar é fazer acontecer!"

Com a leitura e estudo a nossa mente cria vida, não só serve como cérebro, e é através disso que voamos mesmo sem ter asas, podendo tornar qualquer coisa possível!

Dentro das nossas entidades fazíamos isso constante, mas então a pandemia chegou adiando alguns sonhos - como as cirandas e entreveros-, e nos desafiando a continuar fortes, mas isso não significa que vamos parar com tudo, vamos continuar na peleia de uma forma diferente agora até tudo voltar ao normal.

Tu aí, não fica parado, prenda de faixa, peão de crachá ou amantes da sabedoria e curiosidade, não fique aí parado!

Vamos estudar?

 

Categoria Juvenil – Parte 2

HISTÓRIA

 

6-Quais foram as causas da Revolução Farroupilha?

A (   ) a escravidão e os impostos

B (   ) os altos impostos cobrados pelo charque e sobre a terra.

C (   ) posse das terras rio-grandenses

D (   ) retirar os índios das suas terras

 

7-Quais foram os primeiros imigrantes que povoaram o Rio Grande do Sul?

A (   ) Portugueses

B (   ) Índios

C (   ) Italianos

D (   ) Farroupilhas

 

8-Qual o nome que se da ao local onde o gado é abatido para fabricar o charque?

A (   ) Província

B (   ) Querência

C (  ) Charqueada

D (   ) Galpão

 

9-Como ficou conhecido Duque de Caxias?

A (   ) O Traidor

B (   ) O Pacificador

C (   ) O Farroupilha

D (   ) O Guerreiro

 

10-Em qual cidade foi assinado o Tratado de Ponche Verde que deu fim a Revolução Farroupilha?

A (   ) Porto Alegre

B (   ) Alegrete

C (   ) Dom Pedrito

D (   ) Caçapava

 

OBS: Respostas na Próxima edição!!

GABARITO - Vamos Estudar Parte 1

 


CATEGORIA JUVENIL – PARTE 1

GEOGRAFIA


1-Como chama-se o clima do Rio Grande do Sul?

A.(  ) tropical

B.(X  ) subtropical

C.(  ) temperado

D.(  ) extratropical

 

2-Como chamamos onde corre o rio?

A.(  ) Foz

B.( X ) Leito

C.(  ) Nascente

D.(  ) Afluente

 

3-Qual a capital do Rio Grande do Sul?

A.(  ) Cachoerinha

B.( X ) Porto Alegre

C.(  ) Viamão

D.(  ) Taquara

 

4-Como chamamos o vento frio com chuvisqueiro vindo da  Argentina ?

A.( X ) Pampeano

B.(  ) Carpinteiro

C.(  ) Minuano

D.(  ) Norte

 

5-Qual dessas cidades faz limite com a Viamão?

A.(  ) Porto Alegre

B.(  ) Canoas

C.( X ) Alvorada

D.(  ) Guaíba


Cultura do Chimarrão.

 


O chimarrão é legado da cultura indígena que se mantém presente no costume dos gaúchos, constitui-se de uma das tradições mais representativas deste povo, é também conhecido como Mate Amargo, mas não tem nada de amargo em seu significado, que é sinônimo da hospitalidade e da amizade do gaúcho.

Os primeiros povos de que se tem conhecimento de terem feito uso da erva mate, são os índios guaranis que habitavam a região sul do país, o consumo da erva era comum entre os moradores.

Um pouco da história:

Os indígenas tomavam a bebida em pequenos porongos com auxílio do (Tacuapi) bomba feita pelos índios com taquara, cuja base havia um trançado de fibras que impedia que as partículas das folhas passassem. Com o passar do tempo, o hábito de tomar chimarrão foi passado dos índios para os colonizadores, e foram criados utensílios para aprimorar essa prática.

Com o aumento do consumo, aumentou também a produção da erva-mate, seu crescimento foi tanto que chegou a ser a mais importante atividade econômica brasileira da metade do século XVI até 1632.

O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerado “erva do diabo”, pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, no entanto, eles mudaram de ideia com relação a bebida e passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar a população local do consumo de bebidas alcoólicas.

Constituição do Chimarrão:

É composto por cuia, bomba, erva mate e água quente, que não pode estar fervendo, para não queimar a boca e não tirar as propriedades medicinais da bebida.

A erva mate é o segredo do chimarrão, ela define o sabor da bebida, que em geral tem um típico amargor, podendo conter misturas de chás (essa mistura é conhecida como mate jujado). Essa erva é originaria das folhas e caules finos da árvore ILEX PARAGUARIENSIS, e para estar pronta para uso, passa por vários estágios de secagem, torragem e trituração.

Propriedades do chimarrão:

Rico em vitamina B1, B2 e C, bem como sais de cálcio, ferro, sódio e magnésio, é considerado por estudiosos como estimulante geral, além de diminuir a fome, auxiliar na digestão, combater a fraqueza e curar ressaca.

O folclorista Luiz Carlos Barbosa Lessa afirma em “História do chimarrão), que o chimarrão desperta funções de inteligência, diminui a sensação de sede e a fadiga, tonifica o coração, diminui a produção de ureia, ajuda na função renal e ainda combate o cansaço intelectual.

 

O dia do chimarrão é comemorado no dia 24 de abril.

No dia 20 de junho de 2003, o Chimarrão se tornou bebida símbolo do Rio Grande do Sul, sob Lei 11.929.

E a cidade de Venâncio Aires, é a capital nacional do Chimarrão.

 

 

Não importa se está sozinho ou numa roda, se está perto ou longe de casa, o chimarrão é sempre companheiro dos gaúchos!!!

 

24 de abril dia do chimarrão.

 

 

Pesquisa de:

 Sandra Ferreira/  1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.               

 

 

Aniversário 35 CTG - 73 Anos de História !

 


O pioneiro está em festa!

A primeira Entidade Tradicionalista oficializada e dedicada apenas à nossa tradição gaúcha, o 35 Centro de Tradições Gaúchas está comemorando seus 73 anos!

São 73 anos de pura história , exemplo de dedicação e trabalho árduo , tentando sempre lembrar ao Rio Grande do Sul nossas origens, desde o grupo dos oito, a fundação do 35 CTG, são grandes batalhas para manter tudo em pé, honrando a tradição!



Mesmo na situação que nos encontramos ,  isso deve ser lembrado e comemorado , festejado!

E tudo o que podemos fazer é demostrar a nossa imensa gratidão por tudo que nos ensinou, e mostrou, sendo a faísca de chama acessa nos corações daqueles jovens que foram capazes de dar voz a algo que já estava adormecido a um tempo...

Foi a esperança, a base para como temos o tradicionalismo agora, e  cada vez mais se  expande .

Por isso tudo e muito mais, muito obrigada!

 

FELIZ ANIVERSÁRIO 35 CTG !!




Texto de: 

Antonia Valim 

CULINÁRIA- RAVIOLI AO MOLHO DE TOMATE E ERVILHA!

 



INGREDIENTES

400 g de ravioli

340 g de molho de tomate refogado

250 g de ervilha

1 colher (sopa) de margarina

2 colheres (sopa) de maionese

1 cebola picada

1/2 copo de leite

Sal e pimenta a gosto

 


MODO DE PREPARO

Cozinhe o ravioli conforme instruções da embalagem.

Em uma panela, derreta a margarina, acrescente o molho de tomate, o leite, a ervilha e a cebola picada.

Misture a maionese aos poucos e mexa.

Acerte o sal e a pimenta.

Quando começar a levantar fervura, desligue o fogo .

Ponha o molho sobre a Ravióli e espalhe.

E então coloque queijo ralado e folhas de manjericão para decorar!

 

Gostou da idéia?

Esta receita leva em média 40 minutos para o seu preparo, rendendo mais ou menos 4 porções!


Boa refeição!



Pesquisa de: 

Antonia Valim 

Influência indígena na cultura gaúcha.

 



Dentre as muitas histórias que formam o Rio Grande do Sul, está a indígena. As suas heranças estão no nosso cotidiano e existem comunidades presentes em todo estado.

É das interações entre os povos indígenas e as demais etnias, que foram construídas várias características regionais do RS.

Os primeiros habitantes da região onde hoje pertence ao Estado do Rio Grande do Sul, eram caçadores e nômades, em razão da constante busca de alimentos, principalmente oriundos da caça, fazendo uso de toscos instrumentos feitos de pedra lascada. Não eram numerosos mas tinham o domínio de todo o território, até que um grupo de guarani, originários do tronco Tupi, que desceram pelos grandes rios, desde a Amazônia, essa migração pode ter sido fuga dos grandes períodos de seca ou a procura de uma terra sem males.

Quando os primeiros europeus chegaram, eles encontraram tribos como charruas e minuanos que ocupavam o pampa e as tribos jês, que habitavam a região do planalto, assim a ocupação do estado se deu primeiro pelos campos, depois seguiu para as florestas e planalto, e por último, a região do litoral.


Foram os índios guaranis que introduziram a horticultura no RS, eles legaram o milho, os feijões, a mandioca, a abobora, a pimenta, o algodão, a batata doce, o amendoim, a moranga, o chimarrão e o fumo. Além dos alimentos sincréticos como broa de polvilho, bolo de fubá, pe de moleque, canjica, polenta, feijoada, demonstram uma interação dos alimentos de origem indígena com as culturas europeias e africanas. Eles usavam arco e flecha, a lança, o tacape e machados de pedra, polidos. Eles acreditavam que um banho frio pela manhã prolongava a vida. Praticavam a antropofagia com os inimigos e enterravam os seus mortos em igaçabas (potes de cerâmica). Acreditavam no curupira, no caipora e na Iara. A cultura gaúcha herdou dos guaranis a lenda do boitatá, o pala, a
 erva mate e a cultura do fumo, que eles utilizavam em rituais religiosos.

A nossa mais popular bebida, que é o mate ou chimarrão, é cultura dos índios guaranis. Também se faz presente nos gaúchos hoje. O chiripa, jacui, faixa na cabeça, Ibicuí, Porongo, bota garra de potro, ibirapuitã, paçoca de pinhão, pilão, anguera, laço de couro, rancho de pau a pique barreado, grito do sapucai, fogo de chão, jaguar,guri, boleadeiras, pampa, pala, palheiro, churrasco, e outros, tudo isso é gaúcho, legado indígena.

A contribuição dos povos indígenas na cultura e identidade do gaúcho é, em grande parte, fruto de uma produção intelectual de seleção de elementos escolhidos meticulosamente durante um longo processo de construção da história sul-rio-grandense. Nesse processo, muitos elementos da cultura desses povos foram, de forma voluntária ou não, esquecidos ou deixados de lado na contribuição identitária do gauchismo.

Existem hoje cerca de 34 mil indígenas organizados em mais de uma centena de comunidades no RS. A interação com a população urbana se dá, principalmente, por meio do artesanato, que lhes permite o acesso à renda. O modo de vida indígena está ligada á própria sobrevivência sustentável, preservando o meio ambiente para as próximas gerações.

Em 2007, a declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos Povos Indígenas estabeleceu diretrizes no plano internacional, como o direito de autonomia e de autodeterminação. Um grande passo para essas sociedades e a sua forma própria de fazer política, economia e cultura.

 

Hay os que se perdem por perder raízes que não acham mais

Hay os que se encontram por voltar as fontes dos seus ancestrais

E as encruzilhadas parecem caminhos a se afastar

Quando na verdade são pontos de encontro pra quem quer voltar.

(Cenair Maicá)

 


Pesquisa de:

 Sandra Ferreira/ 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.

 

56 anos do Município de Alvorada

Minha Alvorada cidade e sorriso És  um paraíso pra quem mora aqui Só quem não conhece a minha terra amada Tem a língua afiada pra fala...