Jornal Farroupilha: Como foi para você a experiência da
votação online, já pensou que seria possível algo assim no tradicionalismo?
Luiz H. Lamaison: Foi uma experiência positiva e inovadora. Nunca tinha pensado
em passar por isso no tradicionalismo, mas em compensação temos que nos adequar
a essas modificações porque esta sendo desta forma que as pessoas encontraram
para se comunicar e conviver nesse período de pandemia.
Jornal Farroupilha: Tem planos para esta
gestão, para a 1 Região Tradicionalista?
Luiz H. Lamaison: Sim, apesar de estarmos aguardando que tudo isso passe eu que
juntamente com a minha coordenadoria estar mais próximo das entidades
tradicionalistas da 1º RT, ajudando a se organizar e se estruturar, porque são
as entidades que dão suporte para que a região consiga realizar os seus eventos
e diante do que estamos passando as entidades foram as mais atingidas.
Jornal Farroupilha: Porém se não estivéssemos, nessa
situação de pandemia, tem ideia do que gostaria de fazer?
Luiz H. Lamaison: Gostaria muito que voltasse os eventos presenciais, as
confraternizações e que nós pudéssemos nos cumprimentar com um abraço, um
aperto de mão, tomar chimarrão, trocar idéias e experiências.
Jornal Farroupilha: Acha importante o trabalho do
tradicionalismo gaúcho na sociedade?
Luiz H. Lamaison: Com certeza, uma forma de manter viva nossa cultura e nossa
tradição além de auxiliar as pessoas prejudicadas pelos infortúnios da
pandemia.
Jornal Farroupilha: Como acredita que o tradicionalismo
está reagindo nesta pandemia?
Luiz H. Lamaison: O tradicionalismo esta se reinventando, buscando novas
alternativas apropriando da tecnologia com a intenção de atrair e manter os
tradicionalistas com estas atividades diferenciadas.
Entrevista de :
Antonia
Valim – Prenda Mirim Farroupilha
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