terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Especial Ano-Novo - RÉVEILLON.

 


Origem do Ano-Novo.

Sua história é bem antiga, uma vez que diversas civilizações da antiguidade comemoravam a passagem do ano em Março. O primeiro calendário romano foi criado por Rômulo em 753 a.C., ano de fundação de Roma, baseado no calendário egípcio, era um calendário lunar, tinha 304 dias, dividido em dez meses, de Março a Dezembro. No século VII a.C., o imperador Sr. Numa Pompílio, observou que a contagem estava 51 dias atrasada com relação ao início das estações, e então criou mais dois meses, janeiro e fevereiro, e o ano passou a ter 355 dias em 12 meses, o que causava um grande desajustamento ao longo do tempo.

Para adequá-lo ao tempo natural foi criado um ano com 15 meses e 455 dias, e ficou conhecido como o ano da confusão. Uma nova reforma foi feita por Júlio César, ficou 365 dias e seis horas em 12 meses, o quem resolveu o problema por algum tempo.

O calendário Juliano, foi organizado por Sosígenes de Alexandria, no ano 46 a.C. teve origem num decreto do líder romano Júlio César, que fixou que 1º de janeiro seria o ‘dia do ano-novo”. No império Romano, a população celebrava esse dia em homenagem ao Deus Jano, o deus dos portões, o janeiro, deriva do nome Jano, que era conhecido como bifronte, portanto, tinha duas faces, uma voltada para frente, visualizando o futuro, e outra para trás, visualizando o passado, sendo o Deus das mudanças e transições

O calendário Gregoriano surgiu em virtude a uma modificação no calendário Juliano, pois tinha uma pequena imprecisão em dias, e para adequar as datas, o papa Gregório XIII, ordenou que desse um salto em 11 dias, assim os anos bissextos não ocorreriam nos anos centenários.

E através desta reforma de calendário, feita pelo Papa Gregório XIII, no século XVI, foi oficializado que o dia 1º de janeiro seria dia de Ano-Novo.

A maior parte do mundo católico aceitou a mudança, mas teve vários Países que rejeitaram a alteração, os últimos países a adotarem o calendário gregoriano na Europa foram a Grécia e a Turquia.

Origem do Réveillon.

Geralmente é atribuída á Mesopotâmia, área que hoje e o território do Iraque, por dependerem da agricultura para sobreviver, eles celebravam o fim do inverno e o início da primavera, quando se iniciava a nova safra.

Já o termo Réveillon, surgiu no século XVII, na França,  representava festas da nobreza .                                                                                                                                                    Essa palavra tem origem na língua francesa e faz referência a ideia de “despertar”, “acordar” e “reanimar”. Significa um momento de reflexões de análises, de encerrar ciclos e de tomar novas decisões e estabelecer metas.

A data é celebrada em todo o mundo de diversas formas e de acordo com a cultura local, essa celebração é sinônimo  de uma comemoração alegre, leve, cheia de cores e sabores, agradecimentos e diversão.

Ano-Novo, significa esperança, renovação e mudança, existe uma grande expectativa por parte das pessoas de que esse momento celebra o abandono do que não precisamos mais, com a chegada de algo novo e o começo de muitas realizações.

É hora de receber o Ano Novo, com alegrias e esperança no coração, de deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo, vamos fazer desta virada um recomeço de tudo que é bom, renovar sentimentos positivos e renascer os velhos sonhos.

“Adeus, ano velho!

Feliz Ano Novo!

Que tudo se realize

No ano que vai nascer!

Muito dinheiro no bolso,

Saúde para dar e vender!

Desejo a todos, muita saúde e alegrias para esse novo ano, que sejam 365 dias de sucesso e muita prosperidade.

FELIZ ANO NOVO!



 

Pesquisa de:

Sandra Ferreira - 1 chinoca do CTG Sentinelas do Pago.


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