Manoelito
Carlos Savaris, candidato à presidência do Conselho Diretor do Movimento
Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul esteve no CTG Aldeia dos Anjos, de
Gravataí, 1ªRT, na noite de terça, 19, para conversar com os patrões da Região.
Acompanhado pelo Coordenador Edinho e o Coordenador eleito, Luiz Henrique
Lamaison, o ex-Coordenador da 2ªRT, Mauricio Pletz e sua esposa, Renata Pletz,
Paulo Matukait, Celso Farias entre outros, Savaris explanou sua trajetória pelo
tradicionalismo gaúcho organizado e propostas para a gestão, caso venha a ser
escolhido.
Mais
de quarenta pessoas estiveram presentes ao encontro e outras acompanharam por
chamada de vídeo, feitas por amigos para que conhecessem as propostas.
Savaris começou nos anos 90, como patrão
de CTG e depois Coordenador da 25ªRT. Em 1999 assumiu a vice-presidência do MTG
e da FCG, ao lado de Jair Lima. Em 2001 assumiu pela primeira vez o MTG como
presidente, cumprindo 7 gestões (2001/2003, 2005/2006 e 2014/2015) -
intercalando com a presidência do IGTF e da CBTG. Ao término de tudo voltou a
servir sua entidade, o CTG Campo dos Bugres.
Em São Gabriel, 2001, ao ser eleito
presidente do Conselho e, escolhido pelos seus pares presidente do MTG, Savaris
encarou já, de cara, um "Planeta Gaúcho" arrasador. Pagou todas as
contas, colocou a casa em dia e entregou a Federação em 2004. Nesse meio tempo
mudou a Semana Farroupilha de Porto Alegre e do RS, com apoio de muita gente,
mas liderando firme.
Em 2003 nasceram os desfiles temáticos.
"O sucesso e o crescimento das comemorações da Semana Farroupilha sempre
tiveram na linha de frente a liderança do Savaris, sou testemunha disto" -
Germano Rigotto, ex-governador do RS.
Savaris comentou das dificuldades que as
entidades estão passando e o que pode estar por vir, ainda. Conhecedor da
administração da federação, propôs um trabalho para trazer de volta o associado
para a entidade, em um mutirão para mostrar que hoje, é o melhor lugar para
estar com a família, como diz um comercial de rádio do Banco Bradesco.
Concluiu
sua fala dizendo que o que mais vai dar trabalho será unir as pontas que se
soltaram ao longo dos anos. Reaproximar, buscar que parem as ofensas,
revanchismos e que as pessoas se deem as mãos novamente pelo caminho simples da
tradição gaúcha.
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