Conheça um pouco da
nossa história, encravada em cada cidade que foi palco das batalhas da Guerra
dos Farrapos.
Pelotas.
As charqueadas e os altos impostos deram origem á disputa de interesses.
Guaíba.
A partir da casa de Gomes Jardim, os farrapos tinham visão estratégica da capital. Foi dali que partiram para a tomada da cidade.
Viamão.
Viamão foi palco de importantes embates, e permitia um cerco á capital com visão privilegiada da movimentação das tropas imperiais nas regiões do Morro Santana e do Passo do Feijó, hoje, zona leste de Porto Alegre e município de Alvorada.
Porto Alegre.
A batalha sobre a Ponte da Azenha, na noite de 19 para 20 de setembro de 1835, marcou a tomada de Porto Alegre pelos farroupilhas, e oficializou o inicio da Revolução Farroupilha.
Santana do Livramento.
Na Estância de São Gregório funcionava o QG de Davi Canabarro. Onde fazia manobras com suas tropas durante a guerra civil, o casarão dominava a paisagem e por isso ninguém se aproximava sem ser visto por sentinelas
Bagé.
As terras onde hoje fica Bagé foram, em 1836, palco de marchas de exércitos imperiais e farroupilhas.
Rosário do Sul.
Uma das grandes batalhas da revolução, aconteceu aqui, em 17 de março de 1836, há um jazigo em homenagem a homens que tombaram junto á Lagoa da Corneta, na Vila Carmelo.
Candiota.
Uma das grandes batalhas da revolução, aconteceu aqui em 10 se setembro 1836, nos campos de Menezes cruzando o arroio Seival em Candiota, a um monumento em Homenagem, a Batalha do Seival.
Piratini.
A primeira capital da República Rio-Grandense, de 1836 á 1839. Onde era a sede do Governo da República hoje é o Museu Farroupilha.
Rio Pardo.
Batalha do Barro Vermelho em 30 de abril 1838, uma das maiores vitórias dos rebeldes gaúchos , os farrapos apreendem a banda de música dos imperiais e então compõem o Hino Rio-Grandense. Hoje no local, uma cruz como monumento aos mortos na Praça 30 de abril ou praça da Cruz de Barro Vermelho.
Camaquã.
Em Camaquã fica a casa das 7 mulheres construída em meados de 1800, serviu de abrigo á família de Bento Gonçalves durante a revolução, fica a beira do Rio Camaquã em Rincão da Pacheca. E também o estaleiro onde foram construídas as embarcações farroupilhas.
Tramandaí.
Farrapos partem nos barcos Seival e Farroupilha rumo a Laguna, para expandir as fronteiras.
Laguna.
Farrapos tomam posse do porto de Laguna/SC, e ajudam a fundar a República Juliana, que durou cem dias.
Caçapava do Sul.
Devido a sua posição geográfica, farrapos transferem a capital para a cidade, entre 1839 e 1840. Ainda hoje é possível conhecer o Forte Dom Pedro II, que protegia a cidade.
São José do Norte
Na madrugada de 16 de julho de 1840, Bento Gonçalves,
Giuseppe Garibaldi e Teixeira Nunes, atacaram para tomar o porto de Rio Grande.
São Gabriel.
Foi capital da República Rio-Grandense por um breve período em 1840, até ser retomada pelo Império. Durante quase toda a guerra, foi base das tropas imperiais sob o comando do Duque de Caxias.
Alegrete.
Após a perda de São Gabriel, Alegrete foi a quarta capital
Rio-Grandense de 1841 á 1845.
Pinheiro Machado.
A batalha do Cerro de Porongos dizimou os lanceiros negros e apressou o fim da guerra, hoje no local, existe o Memorial aos Lanceiros Negros.
Dom Pedrito.
Nos campos de Ponche Verde, em 1 de março se 1845, Davi Canabarro e o Barão Duque de Caxias acertaram a rendição dos farrapos e celebraram a paz. Hoje, um obelisco de granito de sete metros de altura marca o local do Tratado de Ponche Verde.
Rio Grande.
Após a proclamação da República, em 1889, positivistas construíram um monumento ao Presidente da República Rio-Grandense, Bento Gonçalves da Silva, na Praça Tamandaré, no centro da cidade de Rio Grande.
Pesquisa de :
Sandra Ferreira - 1º
chinoca do CTG Sentinelas do Pago
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