quinta-feira, 4 de março de 2021

20 cidades na guerra dos Farrapos.



Conheça um pouco da nossa história, encravada em cada cidade que foi palco das batalhas da Guerra dos Farrapos.


Pelotas.


 

As charqueadas e os altos impostos deram origem á disputa de interesses.



Guaíba.

A partir da casa de Gomes Jardim, os farrapos tinham visão estratégica da capital. Foi dali que partiram para a tomada da cidade.




Viamão.

Viamão foi palco de importantes embates, e permitia um cerco á capital com visão privilegiada da movimentação das tropas imperiais nas regiões do Morro Santana e do Passo do Feijó, hoje, zona leste de Porto Alegre e município de Alvorada.



Porto Alegre.

A batalha sobre a Ponte da Azenha, na noite de 19 para 20 de setembro de 1835, marcou a tomada de Porto Alegre pelos farroupilhas, e oficializou o inicio da Revolução Farroupilha.




Santana do Livramento.

Na Estância de São Gregório funcionava o QG de Davi Canabarro. Onde fazia manobras com suas tropas durante a guerra civil, o casarão dominava a paisagem  e por isso ninguém se aproximava sem ser visto por sentinelas



Bagé.

As terras onde hoje fica Bagé foram, em 1836, palco de marchas de exércitos imperiais e farroupilhas.




Rosário do Sul.

Uma das grandes batalhas da revolução, aconteceu  aqui, em 17 de março de 1836, há um jazigo em homenagem a homens que tombaram junto á Lagoa da Corneta, na Vila Carmelo.




Candiota.

Uma das grandes batalhas da revolução, aconteceu aqui em 10 se setembro 1836, nos campos de Menezes cruzando o arroio Seival em Candiota, a um monumento em Homenagem, a Batalha do Seival.

 

 


Piratini.

A primeira capital da República Rio-Grandense, de 1836 á 1839.  Onde era a sede do Governo da República hoje é o Museu Farroupilha.





Rio Pardo.

Batalha do Barro Vermelho em 30 de abril 1838, uma das maiores vitórias  dos rebeldes gaúchos , os farrapos apreendem a banda de música dos imperiais e então compõem o Hino Rio-Grandense. Hoje no local, uma cruz como monumento aos mortos na Praça 30 de abril ou praça da Cruz de Barro Vermelho.



Camaquã.

Em Camaquã fica a casa das 7 mulheres construída em meados de 1800, serviu de abrigo á família de Bento Gonçalves durante a revolução, fica a beira do Rio Camaquã em Rincão da Pacheca. E também o estaleiro onde foram construídas as embarcações farroupilhas.


Tramandaí.

Farrapos partem nos barcos Seival e Farroupilha rumo a Laguna, para expandir as fronteiras.





Laguna.

Farrapos tomam posse do porto de Laguna/SC, e ajudam a fundar a República Juliana, que durou cem dias.




Caçapava do Sul.

Devido a sua posição geográfica, farrapos transferem a capital para a cidade, entre 1839 e 1840. Ainda hoje é possível conhecer o Forte Dom Pedro II, que protegia a cidade.





São José do Norte

Na madrugada de 16 de julho de 1840, Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi e Teixeira Nunes, atacaram para tomar o porto de Rio Grande.





São Gabriel.

Foi capital da República Rio-Grandense por um breve período em 1840, até ser retomada pelo Império. Durante quase toda a guerra, foi base das tropas imperiais sob o comando do Duque de Caxias.




Alegrete.



Após a perda de São Gabriel, Alegrete foi a quarta capital Rio-Grandense de 1841 á 1845.




Pinheiro Machado.

A batalha do Cerro de Porongos dizimou os lanceiros negros e apressou o fim da guerra, hoje no local, existe o Memorial aos Lanceiros Negros.




Dom Pedrito.

Nos campos de Ponche Verde, em 1 de março se 1845, Davi Canabarro e o Barão Duque de Caxias acertaram a rendição dos farrapos e celebraram a paz.  Hoje, um obelisco de granito de sete metros de altura marca o local do Tratado de Ponche Verde.



Rio Grande.

Após a proclamação da República, em 1889, positivistas construíram um monumento ao Presidente da República Rio-Grandense, Bento Gonçalves da Silva, na Praça Tamandaré, no centro da cidade de Rio Grande.

 

 

 



Pesquisa de :

Sandra Ferreira - 1º chinoca do CTG Sentinelas do Pago

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