Jornal
Farroupilha: Como
entrou para este meio tradicionalista?
Gislaine
Moreira Miron: Morava
ainda em Cruz Alta, interior do RS.
Aos 13 anos entrei no CTG a convite
de uma colega de escola. Comecei na dança primeiramente.
Já aqui em Porto Alegre, aos 17
continuei a frequentar CTG.
Jornal
Farroupilha: Como está sendo fazer o resgate do
troféu Anita Garibaldi, e da tragetória da 1 RT?
Gislaine
Moreira Miron: Está sendo
maravilhoso. Tomar conhecimento de todas as prendas homenageadas por tal
condecoração é fantástico. Um grande prazer conhecer ou reencontrar estas
mulheres que se destacaram no tradicionalismo. Muito merecido, por sinal. Eu,
sou suspeita em falar, por ter tido a honra de ser agraciada também.
Jornal
Farroupilha: E como está sendo a realização do
trabalho com a 1°RT em meio a esta pandemia?
Gislaine
Moreira Miron: Tivemos
que encontrar formas de nos aptar. Reinventar, frente ao isolamento e distanciamento de todos, exige
organização, preparo e zelo pelo nosso tradicionalismo. Perceber que nossos projetos
alcançam nossos co-irmãos, fazem valer à pena todo o empenho. Sem próprio
dos nossos costumes, do qual não deixamos de ter, mas neste momento,
restritos,
Jornal
Farroupilha: Como acha que será a recuperação do
tradicionalismo e entidades quando a pandemia passar?
Gislaine
Moreira Miron: A
recuperação será gradual. Com muita paciência de todos. Todos patrões, coordenadores, instrutores, prendado,
enfim, todos devem estar engajados neste recomeço. Muitos tradicionalistas mantém a tradição, apenas
estão afastados por conta das recomendações, porém, para alguns pode ter
acontecido um afastamento ou esfriamento de seu cultuar das tradições. Juntos,
todos, devemos estarmos unidos em prol de nossa cultura.
Entrevista feita por:
Antonia Valim
Prenda Mirim Farroupilha de Alvorada
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