quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Entrevista com Diretora Cultural da 1ºRT Gislaine Moreira Miron

 


Jornal Farroupilha: Como entrou para este meio tradicionalista?

Gislaine Moreira Miron: Morava ainda em Cruz Alta, interior do RS.

Aos 13 anos entrei no CTG a convite de uma colega de escola. Comecei na dança primeiramente.

Já aqui em Porto Alegre, aos 17 continuei a frequentar CTG.

Jornal Farroupilha: Como está sendo fazer o resgate do troféu Anita Garibaldi, e da tragetória da 1 RT?

Gislaine Moreira Miron: Está sendo maravilhoso. Tomar conhecimento de todas as prendas homenageadas por tal condecoração é fantástico. Um grande prazer conhecer ou reencontrar estas mulheres que se destacaram no tradicionalismo. Muito merecido, por sinal. Eu, sou suspeita em falar, por ter tido a honra de ser agraciada também.

Jornal Farroupilha:  E como está sendo a realização do trabalho com a 1°RT em meio a esta pandemia?

Gislaine Moreira Miron: Tivemos que encontrar formas de nos aptar. Reinventar, frente ao  isolamento e distanciamento de todos, exige organização, preparo e zelo pelo nosso tradicionalismo. Perceber que nossos projetos alcançam nossos co-irmãos, fazem valer à pena todo o empenho. Sem  próprio  dos nossos costumes, do qual não deixamos de ter, mas neste momento, restritos,

Jornal Farroupilha:  Como acha que será a recuperação do tradicionalismo e entidades quando a pandemia passar?

Gislaine Moreira Miron: A recuperação será gradual. Com muita paciência de todos. Todos  patrões, coordenadores, instrutores, prendado, enfim, todos devem estar engajados neste recomeço. Muitos  tradicionalistas mantém a tradição, apenas estão afastados por conta das recomendações, porém, para alguns pode ter acontecido um afastamento ou esfriamento de seu cultuar das tradições. Juntos, todos, devemos estarmos unidos em prol de nossa cultura.


Entrevista feita por:

Antonia Valim 

Prenda Mirim Farroupilha de Alvorada


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