O
Lobisomem, também chamado de Licantropo (lobo e homem), é um personagem do
folclore e sua história é conhecida mundialmente.
A
origem da lenda do Lobisomem é europeia, mas está muito presente no folclore
brasileiro, mas dependendo da região, a lenda pode sofrer alterações.
Primeira
versão:
Reza
a lenda que, um homem foi mordido por um lobo e ficou enfeitiçado. Assim, nas
noites de lua cheia ele se transformava adquirindo garras de lobo e um corpo
coberto de pelos, e saia uivando em busca de seu alimento, sangue. Acredita-se
que o Lobisomem somente se transformava numa encruzilhada nas noites de
sexta-feira e, tinha que retornar a encruzilhada para se transformar em homem
novamente. Acredita-se que por castigo divino ele está condenado á essa
transformação até o final de sua vida.
Até
os dias de hoje, essa criatura feroz e imbatível, gera muito medo nos
moradores, principalmente nas áreas rurais e distante da cidade.
Segunda versão:
Reza
a lenda que, o Lobisomem pega bebes não batizados e, por isso, muitas famílias
batizam suas crianças rapidamente. Por esta perspectiva, se a criança não for
batizada, está propensa a virar um Lobisomem.
Terceira
versão:
Em
outras regiões, acredita-se que o oitavo filho, com aparência pálida, orelhas
grandes e nariz avantajado, provavelmente se tornará Lobisomem.
Quarta versão:
Há
crença em que o Lobisomem corresponde ao sétimo filho de um casal cujo
anteriores sejam todas mulheres. Quando isso acontece, acredita-se que o menino
se tornará um Lobisomem a partir da puberdade.
Isso
quer disser que o aniversário de 13 anos marcará o primeiro momento de
transformação, o que acontecerá até o final de sua vida, em todas as noites de
lua cheia. Ao amanhecer, a criatura retorna ás suas características de homem.
E
de acordo com todas as versões, para combater um Lobisomem, o individuo deve
atingi-lo com objetos e balas feitos de prata ou o fogo.
Pesquisa de:
Sandra Ferreira / 1 chinoca do
CTG Sentinelas do Pago.
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